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  • Por Eduardo Freire - Jornalista e médico veterinário

GATOBRAS é destaque no GUIA DAQUI LAPA por falar sobre a importância dos gatos e esclarecer mitos

Atualizado: 5 de abr. de 2023

A GATOBRAS é uma organização incrível que trabalha incansavelmente em prol dos gatos, e teve a honra de participar de uma matéria elaborada pelo jornalista Gerson Azevedo, publicada no Guia Daqui Lapa. Nessa publicação, foi possível desmistificar preconceitos sobre esses felinos maravilhosos e ressaltar a importância do trabalho da organização na promoção da gatofilia.

A matéria enfatiza que os gatos são animais cheios de personalidade e excelentes companheiros. E a GATOBRAS, em agradecimento pelo reconhecimento, expressa sua profunda gratidão pela publicação. Para a presidente, Lovete Zimmermann, é uma honra ter a organização destacada em uma publicação tão respeitada e influente.


Então, se você ainda tem dúvidas sobre os gatos, é hora de desmitificar esses preconceitos e descobrir como esses animais são incríveis e cheios de personalidade. Afinal, como diz a presidente, "os gatos são animais maravilhosos e são companheiros incríveis". Leia a matéria na íntegra:

Por Gerson Azevedo - Guia Daqui Lapa A história lembra que no Egito Antigo, os gatos eram considerados os animais mais especiais, traziam sorte aos donos, a rainha Cleópatra tinha vários. A Gatobras é uma organização sem fins lucrativos que se dedica aos felinos. “O número de cães é muito maior, mas os gatos estão sendo a cada dia mais adotados como animais de estimação”, explica Eduardo Freire, vice-presidente da Gatobras que tem sede na Lapa. Fundada em 2016 e desde 2021 são associadas à TICA (The International Cat Association) que é a principal organização no mundo sobre gatos e está presente em 150 países. No mesmo endereço, funciona a Filobras, entidade voltada ao registro de cães. A Gatobras atua nacional e internacionalmente. Aos associados, criadores individuais e criadores profissionais. A organização oferece aos associados serviços de gatofilia como registro de pedrigree, reconhecimento de gatis, banco de dados, microchipagem, organização de eventos como exposições – que voltarão a acontecer em 2023, depois de dois anos suspensos por conta da pandemia. A razão das adoções de gatos pelos tutores têm várias explicações. “Muitas pessoas que moram optaram pelos gatos como animal de estimação por serem mais tranquilos e bons companheiros”, informa Eduardo que é criador de gatos das raças abissínio e persa. “Fazemos, em média, 600 registros de gatos por mês. Enquanto que de cães, é de 3 mil por mês”. Eduardo explica que a Gatobras apoia quem adota um gato. A favor dos criadores, ele lembra que “90% dos animais vendidos pelos gatis estão castrados. E os gatos não-castrados, chamados de íntegros, servem para procriação da raça”. Os gatos vivem, em média, 12 a 13 anos. “Depende do tamanho da raça. Os menores, têm uma vida maior”. Quanto à personalidade, Eduardo lembra que são variadas. “O savannah é um gato que ainda guarda no seu DNA uma relação muito próxima dos felinos selvagens. É mais arisco. Por outro lado, várias raças, são dóceis e se dão bem na convivência com os humanos”. Os mais populares são os da raça siamês e persas, tanto no Brasil como mundialmente. Há exemplar brasileiro, o brazilian shorthair, popular e com boa índole. Segundo historiadores, o gato chegou ao Brasil junto com a frota de Pedro Álvares Cabral. A TICA ainda não reconhece oficialmente a raça. Muito preconceito e mitos cercam os gatos. Segundo Eduardo, “as pessoas que dizem ter alergia aos gatos, na verdade têm uma predisposição alérgica independente do animal. Outro mito é que o gato preto causa azar. Eles sofrem muito preconceito, infelizmente”, cita. Eduardo explica que a Gatobras apoia quem adota um gato. A favor dos criadores, ele lembra que “90% dos animais vendidos pelos gatis estão castrados. E os gatos não-castrados, chamados de íntegros, servem para procriação da raça”. Os gatos vivem, em média, 12 a 13 anos. “Depende do tamanho da raça. Os menores, têm uma vida maior”. Quanto à personalidade, Eduardo lembra que são variadas. “O savannah é um gato que ainda guarda no seu DNA uma relação muito próxima dos felinos selvagens. É mais arisco. Por outro lado, várias raças, são dóceis e se dão bem na convivência com os humanos”. Os mais populares são os da raça siamês e persas, tanto no Brasil como mundialmente. Há exemplar brasileiro, o Brazilian Shorthair, popular e com boa índole. Segundo historiadores, o gato chegou ao Brasil junto com a frota de Pedro Álvares Cabral. A TICA ainda não reconhece oficialmente a raça. Muito preconceito e mitos cercam os gatos. Segundo Eduardo, “as pessoas que dizem ter alergia aos gatos, na verdade têm uma predisposição alérgica independente do animal. Outro mito é que o gato preto causa azar. Eles sofrem muito preconceito, infelizmente”, cita. Como qualquer outro animal, os gatos devem ser levados a cada seis meses, ao veterinário para exame geral, recomenda a Gatobras. Utilizar alimentação adequada e manter o animal vacinado prolonga a vida do animal. Ao optar pelo gato, o futuro dono precisa saber que ele é responsável pelo animal até o final da vida do bicho. “Castigar qualquer animal fisicamente é crime previsto em lei”, lembra Eduardo. O gato é um animal territorialista e se estressa com mudanças, outras pessoas e novos animais no convívio, mas depois de um tempo, tudo se normaliza” garante Eduardo. E lembra que o gato tem mais independência do que o cão mas ele se apega ao dono. São sinais de felicidade quando o gato ronrona ao ser acariciado na barriga, vem se aboletar ou brincar com o dono, quando traz alguma coisa para o tutor e outras atitudes. Essa parceria entre humano e gato é antiga. Ao escolher um gato para levar para casa, saiba quais as características daquele bichano (de pelo curto ou longo), mais brincalhões ou mais calmos. E depois é só curtir essa amizade que é para toda a vida.


Matéria retirada do Guia Daqui Lapa

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